terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Polícia utiliza arma de choque para deter menor em Pirajuí, SP

A Polícia Militar apreendeu nesta segunda-feira (30) um menor de 17 anos com uma quantidade de crack suficiente para a produção de 100 pedras em Pirajuí, no interior de São Paulo.
De acordo com a polícia, o adolescente tentou fugir e até agrediu um policial, que precisou utilizar uma arma de choque para detê-lo.
O adolescente já tinha passagens na polícia por tráfico de drogas, dirigir sem habilitação e iniciar uma rebelião na Fundação Casa de Ribeirão Preto. O menor está a disposição da Justiça.

Outro menor é detido em flagrante após cometer assalto em Brasiléia

Policiais militares do 10º Comando da cidade de Brasiléia, obtiveram êxito em deter um menor que havia praticado um assalto à uma locadora de filmes, localizada em frente ao hospital da cidade, poucos minutos apos cometer o crime, por volta das 21 horas desta terça-feira, dia 24.
E.R.S. que irá completar 18 anos no final deste ano, usou de uma faca para ameaçar a proprietária do estabelecimento comercial, se aproveitando do momento em que havia somente os dois no local e levar a quantia de R$ 52 reais que havia no caixa.
O acusado que já tem passagem pela delegacia por outros delitos, mal teve tempo de sair do estabelecimento quando foi abordado por uma equipe de policiais que foram alertados sobre o assalto. O mesmo foi rendido em flagrante e levado para a delegacia.
Com a arma do crime e o dinheiro roubado, o menor ainda tentava passar informações erradas aos policiais, na tentativa de dificultar sua identificação. Com a chegada de um conselheiro municipal, ajudou na localização do endereço e adultos responsáveis. O caso será levado ao Ministério Público.

Armados, menores rendem monitores e fogem da UIM

O clima na Unidade de Internação Masculina (UIM), situada no Tabuleiro do Martins, esquentou no início da noite desta quinta-feira (20), no momento em que seis menores renderam monitores com pistolas e, em seguida, empreenderam fuga, com mais nove infratores. Segundo a Polícia Militar (PM), um deles teve participação no assalto à Farmácia Pague Menos, no Farol, em julho deste ano, que culminou no assassinato da balconista Nadian Alves de Freitas, 29 anos.
Conforme explicou o sargento Chaves, do Batalhão de Polícia de Guardas (BPGD), todos os menores encontravam-se no pátio da Unidade, quando os funcionários precisaram fazer o recolhimento do grupo a seus respectivos módulos. Ao aproximarem-se de uma das celas, dois monitores foram surpreendidos pela ação. “Como eles [monitores] não trabalham armados, não houve chance de reagir”, disse o militar, informando que o grupo tomou destino ignorado, mas guarnições do 5º Batalhão e do BPGD foram acionadas aos bairros do Tabuleiro do Martins e do Farol, na tentativa de localizar os menores, que são considerados 'de altíssima periculosidade'.
Após o ocorrido, membros da direção do órgão reuniram-se com o intuito de investigar os reais motivos da fuga e apontar possíveis soluções, uma vez que a ação contemplou um número considerável de fugitivos. À reportagem da Gazetaweb, o sargento alegou não saber de que maneira os menores adquiriram as pistolas.
Por meio de levantamentos documentais, a polícia verificou que um dos infratores armados envolveu-se no assalto à Farmácia Pague Menos, onde a funcionária foi atingida por um tiro na cabeça e não resistiu aos ferimentos, falecendo em seu local de trabalho.
Já na manhã desta sexta-feira (21), agentes da Unidade de Internação de Jovens e Adultos (UIJA) revelaram que alguns internos se negaram a se submeter à revista programada para o início da manhã, o que gerou novo mal-estar, de modo que a gerência da unidade teve de acionar o Grupo de Ações Penitenciárias (GAP).
A revista teria o objetivo de se buscar encontrar celulares e demais objetivos não permitidos. Já com relação aos fugitivos. A polícia continua a realizar buscas, mas ainda não encontrou nenhum dos adolescentes infratores.
O assalto
O crime - ocorrido no dia 14 de julho - teve início quando três homens armados invadiram a drogaria, em busca de dinheiro. Funcionários do estabelecimento afirmaram que um policial, à paisana, reagiu à ação, efetuando disparos de revólver e atingindo um dos acusados na perna. Neste momento, outro criminoso, revoltado, deflagrou o disparo em direção à jovem.
As imagens do circuito interno da Pague Menos foram disponibilizadas no último dia 07 e mostram o momento em que a vítima é assassinada. O vídeo revela que a balconista não reagiu ao assalto e entregou, em uma sacola, o dinheiro que havia no caixa. O caso ficou a cargo do 7º Distrito Policial (7º DP), sob a responsabilidade do delegado titular Dênisson Albuquerque.

Agentes penitenciários são indiciados por morte de interno da UIM

Espetos apreendidos com os internos
O monitor José Alex Máximo de Souza foi indiciado como autor do homicídio do adolescente Gerderson Cavalcante da Silva, 17 anos. Ele era interno da Unidade de Internação Masculina (UIM), situada no bairro Tabuleiro do Martins, em Maceió e foi morto ao ser atingido com um tiro na cabeça.
O inquérito foi concluído pelo delegado do 4º Distrito, delegado Robervaldo Davino, que o encaminhou à Justiça nesta quarta-feira (13). Além de Gerderson Cavalcante da Silva também foram indiciados os monitores Adeílson Francisco de Oliveira e Ricardo Alexandre da Fonseca Azevedo, sob acusação de porte ilegal de arma.
Eles teriam confessado que utilizaram para conter a rebelião. Ainda de acordo com a Polícia Civil (PC), Ricardo teria atirado no joelho do adolescente E.F.P.M, também de 17 anos, enquanto um dos disparos efetuados por Adeílson danificou a caixa d’água da unidade de internação.
Por isso, além de porte ilegal, o primeiro foi indiciado por lesão corporal, enquanto o segundo responderá também por dano ao patrimônio público. Os acusados teriam informado a PC que usaram suas armas porque os adolescentes ameaçavam ferir com espetos um dos monitores.
O delegado adiantou que os três acusados são agentes penitenciários – ligados ao GAP (Grupo de Apoio Penitenciário) – que, nas horas de folga, trabalhavam como monitores na UIM. “Mesmo sendo agentes (prestadores de serviço no sistema penitenciário) eles não poderiam estar armados na Unidade de Internação Masculina e, além disso, não dispunham de porte de arma” – acrescentou.
Quando foi abordado por policiais, ele já não estava com a arma que havia sido entregue no posto policial existente naquela unidade de internação de menores. Ficou constatada, no entanto, a posse da referida arma